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Polícia

Identificado terceiro morto em chacina na área rural era caseiro

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A chacina que resultou na morte de três pessoas na área rural de Vilhena, em Rondônia, ainda está envolta em mistério. As vítimas foram encontradas na manhã de segunda-feira (16), em um sítio localizado a cerca de 60 km da cidade, em uma região marcada por conflitos agrários. As autoridades já identificaram as vítimas, sendo elas Josenir Vieira de Oliveira, 57 anos, Alex de Oliveira, 44 anos, e sua esposa Luciana Cristiano de Souza, 36 anos. Porém, surge uma grande dúvida: quem era o verdadeiro dono do sítio onde o crime ocorreu?

O sítio, que não tem documentos oficiais sobre a propriedade, foi o cenário da tragédia. Os corpos de Josenir e do casal foram encontrados próximos a uma casa incendiada, e as queimaduras tornaram quase impossível a identificação das vítimas. No entanto, familiares de Alex de Oliveira, que era assessor parlamentar do vereador Silvano Pessoa (União), relataram que foram impedidos de acessar o local e encontraram os corpos com fortes sinais de carbonização.

As primeiras investigações indicam que o triplo homicídio pode ter ocorrido na noite de sábado, 14 de junho. Os corpos exalavam um forte cheiro de decomposição, o que reforça a suspeita de que as vítimas tenham sido executadas naquele mesmo dia. No entanto, a confirmação sobre o que realmente aconteceu só deverá ser possível após a conclusão de exames laboratoriais, com os resultados previstos para saírem em cerca de um mês.

A identificação de Josenir Vieira de Oliveira como a terceira vítima da chacina gerou novas questões. A família de Alex duvida que Josenir fosse o verdadeiro proprietário do sítio. Conhecido por trabalhar na área e apelidado de “Caseiro” ou “Batata”, ele teria sido uma figura constante no local, mas a família de Alex acredita que ele apenas cuidava da propriedade.

A história de Josenir ganhou outra reviravolta quando uma assessora do vereador Silvano Pessoa revelou que ele teria visitado o gabinete do parlamentar este ano e denunciado que estava sendo ameaçado de morte por supostos invasores de terras. Ele teria sido coagido a deixar o sítio, o que levanta ainda mais questionamentos sobre a dinâmica da região e os possíveis responsáveis pelo crime.

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Luciana Cristiano de Souza, uma das vítimas da chacina, tinha 36 anos e morava em Araputanga, no Estado do Mato Grosso. Ela havia se mudado para Vilhena e mantinha um relacionamento amoroso com Alex desde dezembro do ano anterior. Luciana estava prestes a começar um novo emprego em uma empresa de limpeza terceirizada que presta serviços para a administração municipal. A notícia de sua morte chegou rapidamente ao pastor de sua igreja em Mato Grosso, que repassou a informação à sua família.

Outro ponto crucial no caso é a falta de documentação sobre a propriedade onde aconteceu o crime. Como muitas terras na região de Vilhena, o sítio onde ocorreram os assassinatos não tem registros oficiais. Isso dificulta a apuração da verdadeira identidade do proprietário da terra, e moradores locais podem ser fundamentais para esclarecer quem realmente se apresentava como dono da área.

Enquanto a investigação segue, a família de Alex e os moradores de Vilhena aguardam respostas sobre o crime brutal e os mistérios que cercam o caso. A revelação de que Josenir havia sido ameaçado e a falta de clareza sobre a propriedade do sítio podem ser pistas cruciais para os investigadores, que continuam buscando respostas sobre os responsáveis pela chacina.

 

 

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Fonte: jhnotícias

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