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O dia na história – Maluf aprendeu com Aluízio?

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O DIA NA HISTÓRIA

RONDÔNIA

1957 – Em Guajará-Mirim, um incêndio destruiu casas e um depósito de combustível, sendo debelado por soldados da Guarda Territorial e da 6ª Cia de Fronteira.

1967 – O deputado federal (AC) Wanderley Dantas cobra ao ministro dos Transportes Mário Andreazza a finalização da BR-364, para tirar o Acre do isolamento, e a melhoria real do tráfego da BR em Rondônia.

1979 – O Incra vai entregar dia 4/10 ao prefeito Francisco Lopes de Paiva de Porto Velho, documento assinado pelo presidente João Figueiredo em que a União cede ao município sua área urbana, um problema que vinha se arrastando há anos.

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1982 – O TSE valida a convenção do PDS/RO, negando o pedido do filiado Antonio Morimoto, que alegara ter sido convidado pelo governador Jorge Teixeira para ser candidato ao Senado.

1984 – O reitor Euro Tourinho Filho preside de graduação de 70 formandos da 1ª turma da Universidade Federal de Rondônia, nos cursos de Administração, Contabilidade e Economia.

1994 – O governador Osvaldo Piana inaugura a linha (“linhão”) de transmissão da hidrelétrica de Samuel, até Presidente Médici

HOJE É

Dia Internacional de Conscientização sobre Perda e Desperdício de Alimentos. Dia Mundial do Coração. Dia Mundial do Petróleo.

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Católicos celebram Arcanjos, São Gabriel, São Miguel e São Rafael, Beato Nicolau de Furca Palena,

BRASIL

1908 – Falece Machado de Assis (n. 1839), fundador da Academia Br4asileira de Letras.
MUNDO

1547 – Nasce Miguel de Cervantes (m. 1616) autor do clássico Dom Quixote.

FOTO DO DIA

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MALUF APRENDEU COM ALUÍZIO?

Pretendente a candidato a presidente da República, o veterano político Paulo Maluf veio aqui duas vezes. Numa delas, ao ser apresentado ao deputado estadual Zuca Marcolino, ouviu dele: “Não aperto mão de corrupto”. Maluf foi adiante e pareceu estar tudo bem.
Para nós que estávamos na cobertura, o estilo de Maluf chamava a atenção. Eu e Montezuma Cruz levamos um susto quando ele perguntou por nossas esposas.

Como ele saberia? Com várias campanhas em assessorias políticas, aprendi como.
Há alguns meses, da veterana jornalista Lindomar Soares, ouvi uma frase que já ouvira de outros antigos, mas eu não esperava que comportamento igual, de demonstrar conhecer mesmo quem não vira antes, já fora executado por aqui por outra liderança política.
O coronel Aluízio Ferreira, ela confirmou o que eu ouvira de outros, chamava as pessoas pelo nome, perguntava pela família, ainda que todos soubessem que ele não conhecia. E como era possível?

Lindomar contou que alguém o informava. Quer dizer: Maluf, muito depois, fazia o que o “velho soba” já usava por aqui.

Por Lúcio Albuquerque

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