Candidato a prefeito pelo Solidariedade de Porto Velho diz que só uma gestão eficiente é capaz de resolver antigos problemas estruturais
Para o candidato a prefeito de Porto Velho pela coligação ‘Porto Velho, quem ama cuida’ (Solidariedade-PMB) Dr Benedito Alves, conselheiro aposentado do Tribunal de Contas do Estado (TCE) os grandes gargalos da capital rondoniense “estão na gestão ineficiente”. Para ele, problemas como falta de saneamento básico, alagamentos no período das chuvas, falatde pronto-socorro municipal, entre outros, seriam resolvidos por meio de uma gestão eficiente, focada em resultados.
“Peguemos o caso dos alagamentos, por exemplo. As ruas foram e continuam sendo asfaltadas sem a necessária infraestrutura de escoamento. Isso cria uma capa de impermeabilização na cidade e as águas das chuvas não tem para onde escoar. Acabam alagando as ruas e indo parar nos quintais e dentro das próprias. Numa gestão eficiente e responsável, como a que nos propomos esse modelo de serviço será permitido”, diz ele.
Nos últimos dois meses, desde decidiu concorrer nas eleições municipais, dr Benedito Alves, sua equipe de assessores e voluntários percorreram ruas e avenidas de cada bairro para ouvir o clamor dos moradores. “Mais que um raio-X, fizemos uma ressonância magnética das necessidades que mais afligem a nossa população. Pudemos escutar os esperam há meses e até anos por um exame médico, uma cirurgia ou uma simples consulta médica”.
“Nosso propósito é avançar, com foco no bem-estar das pessoas. Também o servidor público municipal tem que ser valorizado. Somente servidores públicos valorizados, capacitados permanentemente e bem remunerados têm condições de prestar um serviço público de qualidade, de forma a satisfazer as necessidades públicas”, acrescenta o candidato do Solidariedade.
Segundo o Benedito Alves, sua candidatura tem a missão “de transformar Porto Velho de ponta a ponta. Com a aplicação do nosso plano de governo, esperamos contemplar e satisfazer as necessidades da população de Porto Velho, transformando as áreas urbana e rural, colocando nossa capital de volta aos trilhos do desenvolvimento, longe da capital com o pior IDH do Brasil”.
