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O dia na história – Legislatura para esquecer

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O DIA NA HISTÓRIA

Lúcio Albuquerque

 

RONDÔNIA

1923 – Falta interesse ao governo federal para definir a área urbana de Porto Velho, diz relatório do superintendente (prefeito) Joaquim Augusto Tanajura encaminhado à Intendência (Câmara Municipal).

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1925 – 1) Porto Velho: Quem sentar sobre a cerca do campo de futebol será preso; 2) Depois de 10 anos dirigindo o Hospital da Candelária, o médico da EFMM William Emrich retorna aos EUA.

1944 – O decreto federal 6.550, devolve o município de Lábrea ao Amazonas, e o Território do Guaporé fica com 3 municípios (Porto Velho, Guajará-Mirim e Santo Antônio, que em 1945 é incorporado a Porto Velho).

1982 – Sem dinheiro para pagar os salários dos funcionários, as agências bancárias fecham as portas esperando o reforço chegar de suas sedes.

1986 – Cem mil eleitores de Porto Velho devem ir aos cartórios eleitorais para se cadastrar até dia 15, ou perderão o direito ao voto na eleição deste ano.

1986 – O PFL rompe a parceria com o PMDB, implodindo a “Aliança Democrática”, anunciou o senador Odacir Soares (PFL), pré-candidato a governador.

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HOJE É

Dia Mundial das Comunicações Sociais. Dia Mundial sem Tabaco. Dia do Comissário de Bordo. Dia do Aeroporto. Dia da Aeromoça.

Católicos celebram Nossa Senhora Medianeira de Todas as Graças, São Félix de Nicósia.

BRASIL

1997 — Morre Pio Giannotti, o Frei Damião (n. 1898), considerado santo por muitos nordestinos.

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MUNDO

1966 – Monges budistas ateiam fogo sobre seus próprios corpos, em  protesto contra a o governo de Vietnã do Sul. 1859 — A Torre do Relógio (Torre de Londres) ou Big Ben, começa a marcar o tempo.

FOTO DO DIA

LEGISLATURA PARA ESQUECER

Território Federal desde 1943, o Guaporé, desde 1956 “Rondônia”, a partir de 1947 elegia um deputado federal, elegeu em 1962 o médico Renato Medeiros, cassado, sem explicações, como todos daquele período.

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Renato liderava o grupo “pele-curta”, contra do grupo “cutuba” liderado pelo ex-governador e ex-deputado federal Aluízio Ferreira, um autêntico vale tudo político.

Aluízio não disputou a eleição de 1962, mas quando Renato foi cassado, em 1964, e até anos depois, era comum “peles-curtas” dizerem em Porto Velho que no original do Ato Institucional nº 1 o nome de Renato fora colocado à mão, “e a letra era do Aluízio”.

“Aluisistas” não admitiram nunca que seu líder fora responsável na cassação. Esron Menezes e Walter Bartolo rebatiam: “O coronel Aluízio tinha amigos militares, mas não era capaz de ter acesso à lista dos cassados”.

Na legislatura 1991/95 dos oito deputados federais, três foram cassados: Jabes Rebelo, Raquel Candido e Nobel Moura.

Foi a legislatura para esquecer.

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Foto: O deputado eleito entre 1947 e 1962 indicava o ocupante da sede do governo, o “Palácio Presidente Vargas”

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