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Dia na história – A hora da ferrovia

DIA NA HISTÓRIA

Lúcio Albuquerque

 

RONDÔNIA

1904 – Pelo decreto-lei 5.161, o presidente Rodrigues Alves autoriza a construção da ferrovia Madeira-Mamoré.

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1954 – O governo do Território inspeciona todos os barcos que chegam a Porto Velho, e num deles, no vapor “Cuiabá”, são muitos os passageiros com portadores de caxumba, coqueluche etc.

1976 – O juiz Cesar Montenegro preventiva os acusados da morte do comerciante Raimundo Ripardo: a viúva Zenir Goraieb, sua suposta “namorada” Celina Camacho e o ex-policial Abelardo Silva.

1983 – A prelazia de Ji-Paraná, criada em 1978, passa ser Diocese com novo bispo, D. Antonio Possamai, em lugar de D. José Martins da Silva, nomeado o 1º arcebispo de Porto Velho.

1990 – Eleitores de 21 localidades votarão na consulta do TRE, sobre as propostas de passarem a municípios, mas há resistências internas contra a elevação.

HOJE É

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Dia do Telefone. Dia Mundial do Sedentarismo. Dia do Sogro. Dia das Sociedades de Amigos de Bairros. Dia Internacional das Perucas. Dia Internacional da Gaita de Foles.

Católicos celebram São João Ogilvie, Santos 40 Mártires de Sebaste, São Simplício, São Macário o Grande, Metodistas lembram Harriet Tubman

BRASIL

1876 – Na Feira Centenária dos EUA, o imperador D. Pedro II é o primeiro a usar um aparelho telefônico, invenção de Alexander Ghahan Bell. 1944 — Nasce Paulo Sérgio (+ 1980), cantor e compositor brasileiro, música mais conhecida “A última canção”.

MUNDO

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1831 — A Legião Estrangeira Francesa é criada pelo rei Luís Filipe. 2006 – Descoberta a terceira catarata mais alta do mundo em Chachapoyas no Peru.

FOTO DO DIA

A HORA DA FERROVIA

Condição estabelecida pelo Tratado de Petrópolis, pelo qual a Bolívia cedeu as terras do, hoje, Estado do Acre, em 1904, pelo decreto-lei 5.161, o presidente Rodrigues Alves autorizou a construção da ferrovia Madeira-Mamoré, margeando o Rio Madeira.

O decreto permitiu ao Brasil botar em prática o que se tentara duas vezes antes, sem qualquer documento acordado entre os dois lados, e que faliram por motivos vários.

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Com certeza o Barão do Rio Branco, que chefiou a delegação brasileira (também pelo Brasil assinou o diplomata Assis Brasil), e, pela Bolívia os diplomatas Fernando Guachalla e Cláudio Pinilla, nem pensaram que estavam plantando uma nova história.

Uma história da qual participou o Peru, em pequena dosagem, mas que gerou reclamações do lado brasileiro, relativa à soma de obrigações pagas pelo Brasil (*), surgindo então uma nova figura no país verde-amarelo, a do Território, o Acre, ainda no mesmo ano de 1904.

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