Porto Velho, RO, 19 de novembro de 2024 06:30

O dia na história – Uma história +q confusa (VI)

Share on facebook
Share on twitter
Share on linkedin
Share on whatsapp

O DIA NA HISTÓRIA

RONDÔNIA

1867 – Sob pressão internacional, o Governo brasileiro abre a navegação do Rio Amazonas aos barcos de todas as nações.

1917 – A Assembleia Legislativa do Amazonas autoriza a prefeitura de Porto Velho a conseguir empréstimo de 300 contos de réis junto à rede bancária, para obras na cidade.

1925 – A prefeitura de Porto Velho comunica que o prazo de pagamento da 2ª parcela do Imposto Predial acaba dia 30.

1967 – Circula o 1º número do jornal “O Combatente”, dirigido pelo jornalista Inácio Mendes.

1983 – Escolhidos o hino, o brasão e a bandeira de Porto Velho: os dois primeiros de autoria do poeta e escritor Cláudio Feitosa, e o hino do poeta e escritor Antônio Cândido.

1983 – Regida pelo sargento Samuel, a banda de música da Polícia Militar faz retreta na praça “Rondon”, o que não acontecia desde a década de 1950, quando ainda era Guarda Territorial.

1990 – A Câmara Municipal derruba o veto do prefeito Chiquilito Erse ao projeto do vereador Valter Canuto, isentando de tributos agricultores que abastecem as feiras de Porto Velho.

HOJE É

Dia da Oficialização da Letra do Hino Nacional. Dia Nacional do Alfaiate. Dia Internacional da Ação pela Igualdade da Mulher. Dia do Sexo Seguro.
Católicos celebram São Zacarias – Profeta, São Onesíforo, São Liberato de Loro,

BRASIL

2018 – Candidato à presidência da República, Jair Bolsonaro é esfaqueado durante comício de campanha, por um “lobo solitário”.

1913 – Nasce Leônidas da Silva (m. 2004), “pai” da bicicleta no futebol.

MUNDO

1860 – Nasce Jane Addams (m. 1935). Pacifista, em 1931 recebeu o Nobel da Paz. 1997 — 2,5 bilhões de pessoas assistem ao funeral da princesa Diana (n. 1961)

FOTO DO DIA

UMA HISTÓRIA + Q CONFUSA (VI)

Em 1943 o presidente Getúlio Vargas criou o Território Federal do Guaporé, nomeando governador o major Aluízio Ferreira (FOTO), que desde 1931 era o diretor-geral da EFMM. “Ele casava e batizava”, frase que ouvi de muitos.

Em 1945 Porto Velho tinha em torno de 9 mil habitantes. O sumiço do tenente Fernando atraiu jornalistas do Rio de Janeiro, então capital do país, onde a família do oficial residia. A cidade só tinha 2 meios de comunicação, o telégrafo e o rádio da 3ª Cia de Fronteira, além do jornal, o “Alto Madeira”.

O capitão Gerson, herói da FEB e irmão do tenente, trouxe policiais e soldados do EB do Rio de Janeiro. A contratou mateiros, mas não aceitou o jornalista Euro Tourinho na caravana. As denúncias de torturas foram imensas Walter Bartolo: “A mãe dele e do tenente chorou, pedindo que não torturassem mais ninguém, mas não adiantou. Prenderam 2 irmãos sitiantes e um, depois de muito apanhar, acusou o outro de matar o homem pensando ser uma anta”

Os 2 foram julgados na 8ª Região Militar (Belém), e absolvidos”.

Por Lúcio Albuquerque