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HEURO: obra está parada e vai acabar nas mãos da justiça para o rompimento do contrato e novo leilão

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a obra seria erguida pelo sistema Built to Serve, ou seja, depois de concluída, seria alugada à administração estadual por 30 anos, quando então passaria a ser propriedade de todos os rondonienses

O que é algo icônico? É o que se destaca, se distingue. Algo admirável. Se poderia acrescentar que são sonhos fora do comum quando os objetivos são imensos. Se pode chamar de icônicos dois sonhos dos porto-velhenses, um de amplitude estadual, outro local. O primeiro é o Heuro, o Hospital de Urgência e Emergência, cujas obras iniciaram há quase dois anos e que, até agora, não saíram de uma base para receber paredes que já deveriam existir.

O outro é ainda projeto, apenas, mas também tão importante  quanto o Heuro: o Hospital de Pronto Socorro, projetado pela Prefeitura Municipal de Porto Velho. Há diferenças vitais entre os dois. No primeiro, contratado pelo Estado, não foi gasto até agora nem um centavo de dinheiro público, porque a obra seria erguida pelo sistema Built to Serve, ou seja, depois de concluída, seria alugada à administração estadual por 30 anos, quando então passaria a ser propriedade de todos os rondonienses.

A empresa vencedora do leilão na Bolsa de Valores de São Paulo começou o trabalho, que andou a passos de cágado e agora está sendo encaminhada à Justiça, para rompimento do contrato e nova tentativa. Uma pena, porque se perdeu dois anos. Mas o Heuro vai sair, garantem o governador Marcos Rocha e seu secretário de saúde, o Coronel Jeferson Rocha.
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